terça-feira, 30 de abril de 2013

ATITUDES POSITIVAS: O PROCESSO DA COLETA SELETIVA





Olá pessoal!  Boa noite!

Mais um vídeo interessante que as crianças vão gostar muito.
Nele, a criançada vai conhecer o processo da 
Coletiva Seletiva.












VÍDEO: "A ÁRVORE QUE NÃO QUERIA MORRER"




Olá pessoal!

Hoje tem um vídeo muito bacana sobre o tema 
MEIO AMBIENTE.

 "A ÁRVORE QUE NÃO QUERIA MORRER".









A IMPORTÂNCIA DE OUVIR HISTÓRIAS






Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que sua capacidade de imaginar é mais intensa.
A narrativa faz parte da vida da criança desde quando bebê, através da voz amada, dos acalantos e das canções de ninar, que mais tarde vão dando lugar às cantigas de roda, a narrativas curtas sobre crianças, animais ou natureza. Aqui, crianças bem pequenas, já demonstram seu interesse pelas histórias, batendo palmas, sorrindo, sentindo medo ou imitando algum personagem. Neste sentido, é fundamental para a formação da criança que ela ouça muitas histórias desde a mais tenra idade.
O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. A preferida, nesta fase, é a história da sua vida. A criança adora ouvir como foi que ela nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com pessoas da sua família. À medida que cresce, já é capaz de escolher a história que quer ouvir, ou a parte da história que mais lhe agrada. É nesta fase, que as histórias vão tornando-se aos poucos mais extensas, mais detalhadas.
A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de fatos que passaram despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante é o vínculo afetivo que se estabelece entre o contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros.
Algum tempo depois, as crianças passam a se interessar por histórias inventadas e pelas histórias dos livros, como: contos de fadas ou contos maravilhosos, poemas, ficção, etc. Têm nesta perspectiva, a possibilidade de envolver o real e o imaginário que de acordo com Sandroni & Machado (1998, p.15) afirmam que “os livros aumentam muito o prazer de imaginar coisas. A partir de histórias simples, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência da vida real”.
É importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois segundo Abramovich (1997, p.23) “quando a criança sabe ler é diferente sua relação com as histórias, porém, continua sentindo enorme prazer em ouvi-las”. Quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de imaginação, já que ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o criar, o recriar. Num mundo hoje tão cheio de tecnologias, onde as informações estão tão prontas, a criança que não tiver a oportunidade de suscitar seu imaginário, poderá no futuro, ser um indivíduo sem criticidade, pouco criativo, sem sensibilidade para compreender a sua própria realidade.

Portanto, garantir a riqueza da vivência narrativa desde os primeiros anos de vida da criança contribui para o desenvolvimento do seu pensamento lógico e também de sua imaginação,que segundo Vigotsky (1992, p.128) caminham juntos: “a imaginação é um momento totalmente necessário, inseparável do pensamento realista.”. Neste sentido, o autor enfoca que na imaginação a direção da consciência tende a se afastar da realidade. Esse distanciamento da realidade através de uma história por exemplo, é essencial para uma penetração mais profunda na própria realidade: “afastamento do aspecto externo aparente da realidade dada imediatamente na percepção primária possibilita processos cada vez mais complexos, com a ajuda dos quais a cognição da realidade se complica e se enriquece. (VIGOTSKY, 1992, p.129) ”.
O contato da criança com o livro pode acontecer muito antes do que os adultos imaginam. Muitos pais acreditam que a criança que não sabe ler não se interessa por livros, portanto não precisa ter contato com eles. O que se percebe é bem ao contrário. Segundo Sandroni & Machado (2000, p.12) “a criança percebe desde muito cedo, que livro é uma coisa boa, que dá prazer”. As crianças bem pequenas interessam-se pelas cores, formas e figuras que os livros possuem e que mais tarde, darão significados a elas, identificando-as e nomeando-as.
É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que ela tenha um contato mais íntimo com o objeto do seu interesse.A partir daí, ela começa a gostar dos livros, percebe que eles fazem parte de um mundo fascinante, onde a fantasia apresenta-se por meio de palavras e desenhos. De acordo com Sandroni & Machado (1998, p.16) “o amor pelos livros não é coisa que apareça de repente”. É preciso ajudar a criança a descobrir o que eles podem oferecer. Assim, pais e professores têm um papel fundamental nesta descoberta: serem estimuladores e incentivadores da leitura.

Trabalho científico apresentado à Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, como requisito parcial para a obtenção do Título de graduada em Licenciatura Específica em Português.
ELINE FERNANDES DE CASTRO

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm



segunda-feira, 29 de abril de 2013

JOGOS PEDAGÓGICOS COM CAIXAS DE FÓSFOROS

Oi pessoal!

A dica de hoje é fazer jogos pedagógicos reutilizando caixinhas de fósforos.


Para as aulas de Matemática ficarem mais divertidas, que tal este jogo para trabalhar as Quatro Operações Fundamentais?












Este, para alunos em fase de alfabetização.
As letrinhas ficam soltas dentro da caixa e a criança tentará montar a palavra de acordo com a gravura que estampa a caixa. 




domingo, 28 de abril de 2013

TELEVISÃO DE PAPELÃO

Olá pessoal!

Trouxe esta ideia bem interessante para o cantinho da leitura.
Uma televisão confeccionada com caixa de papelão. Ela é super fácil de fazer e as crianças vão gostar muito de contar histórias com ela.

MATERIAL NECESSÁRIO:

Um cabo de vassoura cortado ao meio.
Uma caixa de papelão grande ou média.
Tinta guache e pincel largo.
Folhas de papel madeira (kraft) para o filme
Tampinhas de garrafa para decorar a TV.


Para preparar o filme:

Desenhe a história em partes nas folhas de papel kraft, as quais deverão ser coladas para formar uma folha inteiriça.
Esta folha será colada na extremidade do cabo de vassoura que ficará na parte de cima (usar fita adesiva).
Depois é só enrolar todo o filme no cabo de vassoura e esticá-lo para ser fixado no cabo de vassoura da parte de baixo , também com fita adesiva.
Ao girar o cabo de vassoura para frente, você passará o filme.


Mãos à obra!




quarta-feira, 24 de abril de 2013

PREVENÇÃO CONTRA AS DROGAS: DESAFIO DE PAIS E EDUCADORES




O risco do consumo de drogas lícitas ou ilícitas ronda todas as famílias. Qualquer jovem pode vir a se envolver com elas, e os adolescentes são os mais vulneráveis. Afinal, essa é uma fase de crise e descoberta da própria identidade, na qual muitos contestam os modelos vigentes e se distanciam da família. Surge a insegurança, a timidez, a curiosidade pelo que é proibido... E tudo isso pode acabar levando ao uso de drogas – na ilusão equivocada de diminuir a timidez, ser aceito nos grupos, ganhar status.
 
Muitas vezes, o jovem entra nas drogas por falta de perspectiva, pelas incertezas sobre o seu ser/estar no mundo. Por isso, o tratamento deste tema vai além de palestras eventuais. Juntas, escola e família podem ajudar o adolescente a desenhar o seu projeto de vida, construído a partir da sua identidade e valores, definindo seus objetivos e missão. E  podem, ainda, fornecer-lhe instrumentos, conhecimentos e recursos para que ele seja capaz de levar esse projeto adiante com autonomia e responsabilidade.
 
Como a escola pode ajudar na prevenção
 
A Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (IBGE, 2009) traz dados que preocupam: 71,4% dos estudantes de 9o ano do ensino fundamental das capitais brasileiras já experimentaram bebidas alcoólicas; 22,1% já se embriagaram e 9% já tiveram problemas ocasionados pela bebida, como brigas ou perda de aulas. No mesmo nível de ensino, 8,7% dos estudantes já consumiram alguma droga ilícita, como por exemplo maconha, cocaína ou crack.
 
A escola pode e deve ajudar na prevenção deste problema. Afinal, ela é um espaço privilegiado que reúne diariamente crianças e jovens, num ambiente seguro e confiável.
 
Em primeiro lugar, é preciso agir nas causas, naquilo que pode levar um jovem a recorrer a um entorpecente. As preocupações com a aparência, as exigências da sociedade de consumo, pelas quais muitos jovens querem ter cada vez mais coisas da moda para se sentir valorizados, os padrões de beleza muitas vezes inviáveis, a influência de modelos da mídia, tudo isso pode ser trabalhado e questionado na escola. Trazer essas questões para dentro da sala de aula ajuda a formar o espírito crítico, ensina a pensar por si mesmo e fazer as próprias opções, promove a autonomia intelectual.
 
Além disso, há que envolver as famílias, fornecendo informação sobre o assunto e orientação sobre prevenção e diagnóstico. Não basta uma reunião ocasional. A formação da família deve ser contínua, e o diálogo, aberto e permanente. Detectando um problema de consumo de drogas por parte de um aluno, mesmo que seja fora do ambiente escolar, há que convocar a família imediatamente.
 
Ao abordar o tema na sala de aula, é preciso habilidade, conhecimento e cuidado. Pode haver alunos com casos graves de dependência de drogas na família, e o professor não deveria fazer referências que viessem a desmerecer os parentes ou causar pânico. Pode-se imaginar, por exemplo, a tristeza de estudantes filhos de alcoólatras ou de fumantes ouvindo frases como: “Pobre da família que tem um alcoólatra, isso é o pior dos castigos”; ou “Quem fuma está com os dias contados”.
 
Por tudo isso, a formação dos professores para trabalhar este tema é urgente. Preocupa a ausência de um projeto consistente e ousado, na maior parte das redes públicas de ensino do país. Distribuir cartilhas é pouco. É necessário um trabalho que atinja e mobilize toda a rede, deixando claro: 1) quem lidera, gerencia e avalia o projeto na escola; 2) qual é a política comum para a abordagem do tema; 3) o que devem fazer professores e gestores escolares se detectarem que um aluno começou a consumir drogas. É essencial, ainda, que os projetos se realizem em articulação com as secretarias de saúde de cada estado e município.
 
 
O que fazer em casa
 
Cabe à família a responsabilidade primordial de educar, e isso inclui a questão das drogas. Em primeiro lugar, há que criar espaços de diálogo franco e transparente. Não uma única vez: falar sobre o tema sempre, aproveitando as oportunidades cotidianas para educar. Um filme, uma história, uma notícia de jornal, um personagem de novela ou um anúncio de TV podem ser disparadores interessantes de conversas esclarecedoras sobre o tema.
 
Os pais não deveriam fugir do assunto nem tratá-lo como um tabu, com ameaças, proibições e punições. Mais vale oferecer informação: explicar quais são as consequências do uso de entorpecentes para o organismo, para a família, para a vida social.
 
O ambiente familiar deve contribuir para promover valores: de respeito ao próprio corpo, de liberdade com responsabilidade, de cuidado de si mesmo e dos demais. O clima da casa deveria transmitir equilíbrio, afeto, bem estar; ser promotor da autoestima de todos aqueles que lá convivem. Para tudo isso, o exemplo é fundamental. Pais que consomem drogas lícitas ou ilícitas perderão a autoridade ao conversar com os filhos sobre seus malefícios.
 
Os amigos podem exercer certa influência sobre os adolescentes, mas não é por isso que os pais devem controlar todos os relacionamentos. Ficar atentos, conhecer o grupo e até mesmo os outros pais é aconselhável; mas será impossível construir uma redoma para preservar os adolescentes. Patrulhamento em excesso acabará passando a ideia de que os pais não têm confiança no filho. É bem melhor, em vez de proibir coisas “porque sim”, conversar e conscientizar, explicar os motivos, formar o pensamento crítico, ensinar a dizer não aos colegas quando algo não interessa. Mostrar que, se um amigo quer levar o outro para um vício, no fundo ele não é amigo de verdade.
 
Estas dicas finais podem ajudar os pais na prevenção do consumo de drogas:
 
·        Em vez de fazer patrulhamento, converse e oriente.
·        Ofereça atividades saudáveis, ligadas a esportes e cultura.
·        Reforce a autoestima, com afeto e confiança no seu filho.
·        Nunca fuja do tema: ele precisa ser encarado.
·        Fique atento aos sinais e, detectando os problemas, busque ajuda especializada. Com apoio da família, o tratamento tem mais chances de alcançar bons resultados.



FONTE:

www.andrearamal.com.br/






terça-feira, 23 de abril de 2013

JOGRAL PARA O DIA DAS MÃES

 



Tema:  Saudamos às Mães


      10 Crianças

TODOS: A todas as mães, do fundo dos nossos corações, nossa real ternura e nossa imensa gratidão, desejando-lhes:

1,2- TODA PAZ
3,4  TODA TERNURA
5,6  TODO O ENTUSIASMO 
7,8  TODA A PERSEVERANÇA
9,10 TODA  BONDADE

TODOS: Mãe toda a alegria, irradia do seu coração, por que você é dotada:

9,10- DE MUITA FELICIDADE
7,8-   DE GRANDE BONDADE
5,6 DE TODA MISERICÓRDIA
3,4- DE MUITA CONFIANÇA
1,2- DE TERNO CARINHO

TODOS: Sentimos uma exuberante necessidade de agradecer

1,2- SUA PRECIOSA PRESENÇA EM NOSSAS VIDAS
3,4- AS SÁBIAS LIÇÕES QUE VOCÊ NOS ENSINA
5,6- A SUA GRANDE DEDICAÇÃO POR NÓS
7,8- O APOIO NA HORA DE ANGÚSTIA
9,10 - O AMOR DEDICADO A CADA FILHO, SEM PEDIR NADA EM TROCA.

TODOS: Estamos gratos, mãe por termos encontardo em sua pessoa:
1-  A PALAVRA DE APOIO QUANDO NECESSITAMOS
2- A CONSOLAÇÃO NAS HORAS DE DESESPERO
3- A AMIGA E CONSELHEIRA FIEL PARA A VIDA
4- O AFETO NAS HORAS DE GRANDE TÉDIO
5- A CONSIDERAÇÃO INEFÁVEL
6- O AMOR SEM LIMITES
7- A RAZÃO DE VIVERMOS EM UNIÃO
8- O CARINHO ESPONTÂNEO
9- A VIDA DE AMOR, QUE CONHECEMOS
10- A VERDADEIRA FÉ QUE VOCÊ NOS ENSINA.

TODOS: Nós levantamos as nossas mãos para o alto, e agradecemos a DEUS por ele ter dado a cada lar uma mãe, e por isso falamos:

1,2 - SENHOR, AGRADECEMOS-TE PELA MÃE MARAVILHOSA QUE NOS DESTE
3,4 PELA MÃE CONSELHEIRA QUE FORMASTE
5,6 PELA MÃE SIMPLES E DEDICADA AOS FILHOS
7,8 PELA LIBERDADE DE OLHARMOS PARA ELA E LHE DIZERMOS: TU ÉS A MÃE MAIS BELA DO MUNDO.
9,10- PELA TRANSBORDANTE ALEGRIA, QUE SAI DE CADA SER MATERNO, QUANDO NOS PÕE NO MUNDO 

TODOS: Saudamos as mães presentes e as ausentes e dizemos:

1,2,3,.4,5, - O QUE DESABROCHA EM NÓS É A FLOR DA GRATIDÃO E DO CARINHO QUE NOS ENCHE DE FELICIDADE NESTE SEU DIA.
6,7,8,9,10 - O QUE SENTIMOS NO NOSSO SER É UMA VONTADE IMENSA DE DIZER MUITAS COISAS BONITAS QUE VOCÊS MERECEM OUVIR, MAS PARA FINALIZAR DIZEMOS: 

TODOS: Amamos vocês e desejamos que DEUS  as encha de seu amor, fazendo transbordar de alegria seus corações e recebendo de cada filho a mais sincera saudação:
                   

             MÃE, NÓS TE AMAMOS!!!
    




                    FONTE: http://anunciandoajesus.blogspot.com/




segunda-feira, 22 de abril de 2013

BOLICHE DE GARRAFA PET

Oi Pessoal!

Vamos fazer este jogo de boliche para a brinquedoteca da escola?
As crianças vão gostar muito e podem ajudar a fazer.



Mãos à obra , pessoal!



sábado, 20 de abril de 2013

O QUE SÃO MATERIAIS BIODEGRADÁVEIS E NÃO-BIODEGRADÁVEIS?

Quando falamos em termos de ecologia biodegradável e não-biodegradável estão sempre presentes, mas você sabe que na verdade se refere? Esta classificação corresponde a um sistema de gestão de resíduos que são rotulados desta maneira para o descarte adequado.
Os principais fatores que determinam essa classificação estão relacionados com a possibilidade ou não dedecadência e taxa de decomposição de cada produto.
As classificações de produtos biodegradáveis ​​são utilizados para descrever qualquer tipo de resíduo que pode ser "quebrado" por outros. É essencial para este tipo de classificação, uma vez que determina o melhor método para remover com segurança.


Se as misturas de resíduos que não são biodegradáveis, podem levar a uma situação em que os materiais não biodegradáveis ​​permanecem no ambiente depois de a decomposição da biodegradável, por exemplo.
Normalmente, os resíduos biodegradáveis ​​são resíduos orgânicos, como restos de comida e restos de jardim arborizado poda. O lixo orgânico pode ser utilizado para a alimentação de animais, e como a poda de relva, árvores e arbustos pode ser utilizada como fertilizante. Resíduos de madeira e os seus derivados, tais como papel, pode ser reciclado para ser outra utilidade.
Os resíduos não-biodegradáveis ​​são os que não se decompõem facilmente. Como objetos eletrônicos, plástico, metal, vidro e pilhas. A melhor maneira de reduzir este tipo de resíduos é a reciclagem.
Outra forma de classificar os resíduos não biodegradáveis ​​e biodegradáveis ​​é através do efeito que tem sobre o meio ambiente. Há materiais que libertam metano durante a decomposição. A maioria dos resíduos não biodegradáveis ​​classificado como contendo substâncias tóxicas, nocivas aos animais, seres humanos e ecologia, como o caso das lâmpadas fluorescentes que contenham mercúrio.

FONTE:





sexta-feira, 19 de abril de 2013

LINDAS LEMBRANCINHAS PARA A MAMÃE

Oi pessoal!


Algumas ideias de lembrancinhas para as Mamães.
Modelos fáceis de fazer e muito fofos.




Peso de porta
Flores em feltro e a base é um saco em TNT.





Flor com bombom  ou trufa
Feitos em EVA.




Caixinha em cartolina guache com bombons
Depois servirá para a mamãe colocar pequenos objetos.





Uma toalhinha de mão com sabonete envoltos em TNT com uma florzinha em cartolina color set.






Estojo com kit de manicure...
A mamãe vai gostar muito de ganhar esta lembrancinha!
Feito em EVA, botões decorados e fita de cetim  para o acabamento.





Estojo de viagem para higiene bucal
Confeccionado em EVA e decorado com botões e fita de cetim.



IMAGENS:

CRIATIVIDADE ATIVA DA LISÂNIA
EDUCA JÁ
ARTESANATO BRASIL
PRA GENTE MIÚDA




PORTA-LÁPIS DE ROLOS DE PAPEL



Olá pessoal!

Mais uma ideia reutilizando rolos de papel higiênico ou papel-toalha.
Super fácil de fazer com as crianças e bem útil para guardar as canetinhas hidrográficas, lápis de cor, tesoura....

Mãos à obra!!!







COMO TRATAR UMA PESSOA DEFICIENTE




Errado: Evitar falar com os deficientes sobre coisas que uma pessoa normal pode fazer e eles não.
 Certo: Conversar normalmente com os deficientes, falando sobre todos os assuntos, pois é bom para eles saberem mesmo das coisas que não podem ouvir, ver ou participar por causa da limitação de movimentos. 



Errado: Elogiar ou depreciar uma pessoa deficiente, somente por ela ser limitada.


Certo: Tratar o deficiente como alguém com limitações específicas da deficiência, porém com as mesmas qualidades e defeitos de qualquer ser humano.


Errado: Superproteger o deficiente, fazendo coisas por ele.





Certo: Permitir que o deficiente desenvolva ao máximo suas potencialidades, ajudando-o apenas quando for realmente necessário.


Errado: Chamar o deficiente pelo apelido relativo à sua deficiência (ex.: surdinho, surdo, mudo, cego, maneta etc.), pois ele pode se ofender, e com razão, né gente?


Certo: Chamar a pessoa deficiente pelo nome, como se faz com qualquer outra pessoa.


Errado: Dirigir-se à pessoa cega como se ela fosse surda, fazendo esforço para que ela ouça melhor. O cego não é surdo.


Certo: Conversar com o cego em tom de voz normal.


Errado: Referir-se à deficiência da pessoa como uma desgraça, como algo que mereça piedade e vá ser compensado no céu.


Certo: Falar da deficiência como um problema, entre outros, que apenas limita a vida em certos aspectos específicos.


Errado: Demonstrar pena da pessoa deficiente.


Certo: Tratar pessoa deficiente como alguém capaz de participar da vida em todos os sentidos.


Errado: Usar adjetivos como “maravilhoso”, “fantástico” etc., cada vez que se vê uma pessoa deficiente fazendo algo que aparentemente não conseguiria (por exemplo, ver o cego discar o telefone ou ver as horas, ver um surdo falar e/ou compreender o que lhe falam).


Certo: Conscientizar-se de que a pessoa deficiente desenvolve estratégias diárias e superando normalmente os obstáculos, e não mostrar espanto diante de um fato que é comum para o deficiente.


Errado: Referir-se às habilidades de um deficiente como “sexto sentido” (no caso do cego e surdo, por exemplo) ou como uma “compensação da natureza”.


Certo: Encarar como decorrência normal da deficiência o desenvolvimento de habilidades que possam parecer extraordinárias para uma pessoa comum.


Errado: Evitar usar as palavras ver, ouvir, andar, etc., diante de pessoas que sejam cegas, surdas ou privadas de movimentos.


Certo: Conversar normalmente com os deficientes, para que eles não se sintam diferenciados por perceptível constrangimento no falar do interlocutor.


Errado: Deixar de oferecer ajuda a uma pessoa deficiente em qualquer situação (por exemplo, cego atravessando a rua, pessoa de muleta subindo no ônibus etc.), mesmo que às vezes o deficiente responda mal, interpretando isto como gesto de piedade. A maioria dos deficientes necessita de ajuda em diversas situações.


Certo: Ajudar o deficiente sempre que for realmente necessário, sem generalizar quaisquer experiências desagradáveis, atribuindo-as somente a pessoas deficientes, pois podem acontecer também com as pessoas normais.


Errado: Supervalorizar o deficiente, achando que ele pode resolver qualquer problema sozinho (por exemplo, o cego alcançar qualquer porta apenas contando os passos, sem que alguém indique a direção).


Certo: Conscientizar-se de que as limitações de um deficiente são reais, e muitas vezes ele precisa de auxílio.


Errado: Recusar a ajuda oferecida por uma pessoa deficiente, em qualquer situação ou tarefa, por acreditar que não seja capaz de realizá-la.


Certo: Confiar na pessoa deficiente, acreditando que ela só lhe oferecerá ajuda se estiver segura de poder fazer aquilo a que se propõe. O deficiente conhece melhor do que ninguém suas limitações e capacidades.


Errado: Ao falar, principalmente com o cego, dirigir-se ao acompanhante do deficiente, e não ao deficiente, como se ele fosse incapaz de pensar, dizer e agir por si.


Certo: Dirigir-se sempre ao próprio deficiente, quando o assunto referir-se a ele, mesmo que esteja acompanhado.


Errado: Agarrar a pessoa cega pelo braço para guiá-la, pois ela perde a orientação.


Certo: Deixar que o cego segure no braço ou apoie a mão no ombro de quem o guia.


Errado: Agarrar pelo braço pessoas com muletas, ou segurar abruptamente uma cadeira de rodas, ao ver o deficiente diante uma possível dificuldade.


Certo: Ao ver o deficiente diante de um possível obstáculo, perguntar se ele precisa de ajuda, e qual a maneira correta de ajudá-lo. Agarrar um aparelho ortopédico ou uma cadeira de rodas, repentinamente, é uma atitude agressiva, como agarrar qualquer parte do corpo de uma pessoa comum sem aviso.


Errado: Segurar o deficiente, na tentativa de ajudá-lo, quando já houver uma pessoa orientando-o, principalmente no caso do cego.


Certo: Quando houver necessidade  de ajuda ou orientação, apenas uma pessoa deve tocar o deficiente.
FONTE: http://deficientesimincapaznunca.blogspot.com.br