Quem sou eu

Minha foto
Rio Grande do Norte/Brasil, Brazil

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O DESENHO INFANTIL


                                                O cavalo de Thais Gurnel

A Psicologia Moderna considera o desenho infantil como um conjunto de considerações sociológicas e ideológicas. É quase impossível discernir o que se deve à cultura e o que pertence propriamente dito à criança.

Os estudos indicam em comum que as atividades de cunho artístico dos adultos têm repercussão sobre o meio da criança: assim, os anúncios publicitários, as vitrines e até o mobiliário difundem modos de expressão lançados há vinte ou trinta anos; há sempre essa assimilação e essa difusão das atividades artísticas, e a criança é muito sensível a essa forma de comunicação.

A confusão do desenho infantil não é obrigatoriamente decorrente de uma confusão de coisas diante de sua visão; a criança não olha desse modo o que desenha. Mas admitirmos que muitas vezes seu desenho espontâneo é a reprodução de sua visão interior das coisas, a pouca precisão do desenho não é significante. Neste sentido, seu desenho exprime globalmente, portanto, a sua percepção.

Não há imitação estrita da natureza; o que há é sempre uma expressão, pois se trata de transpor para um único plano o que vemos em profundidade. A perspectiva geométrica nos reflete fielmente nossa visão porque uma longa tradição artística prestigiou este procedimento. Portanto, quando a criança usa outro procedimento de representação – por exemplo, um cubo representado por quatro ou cinco quadrados justapostos -, cabe considerar que está havendo uma representação tão válida quanto o desenho em perspectiva: a criança não considera os quadrados justapostos como se estivessem num mesmo plano.

Somos nós que estamos habituados com sua “chave”.

Ao contrário de nomes consideráveis da psicologia pedagógica como Piaget e Luquet, Merleau-Ponty considera que nada nos autoriza a considerar nosso modo de representação (geométrico) como o único válido e como o “mais próximo” da realidade percebida.
Portanto, é preciso entender que o desenho infantil nunca será considerado como uma cópia do mundo que se oferece à criança, mas como um ensaio de expressão.

Merleau-Ponty, psicólogo fenomenológico, compara o estágio do desenho infantil com o desenvolvimento da fala. Inicialmente, a criança apenas imita a linguagem em geral, as palavras ditas ao seu redor, seu jeito, seu ritmo, sem realmente pronunciar palavras. O mesmo acontece com o desenho. A criança imita o modo como observa um indivíduo se posicionar para desenhar, ritmo e jeito, não se importando com o que esta riscando no papel (o verdadeiro propósito) – daí que surge aquele amontoado de rabiscos. Então, depois ela se apercebe das vagas semelhanças com um objeto e interpreta seu desenho dizendo, por exemplo, “é um cavalo”.

Merleau-Ponty afirma que um grande problema que acontece na academia de psicologia é o fato de julgarem o desenho infantil de acordo com o desenvolvimento do futuro do desenho – imaginado pela perspectiva do adulto. Obrigados através destas lacunas a considerar uma desatenção por parte da criança – juntamente com descrições negativas. Isto é combatido dentro da própria Gestalt da psicologia, que diz que a atenção se dá de acordo com a estrutura do campo perceptivo mental atual da pessoa.

Existem áreas dentro da psicologia que acreditam que a criança faz de conta que não vê os traços que ultrapassam bruscamente os contornos de seu desenho, no entanto, talvez esse olhar que percebe os traços fora do contorno, estejam excluídos mentalmente (de modo que os traços rabiscados para fora do contorno não façam diferença alguma na construção da realidade que a criança vê diante do mundo). Realmente excluídos de sua percepção, talvez por um fenômeno comparável ao que nos faz deixar de ver o objeto procurado que está diante de nossos olhos quando estamos cansados, com pressa – com a cabeça em outro lugar.

O desenho da criança se apresenta em um modo de síntese diferente do padrão adulto.

A criança constrói seus desenhos sem uma noção de tempo estabelecida. A sua falta de compreensão de tempo condiciona naturalmente uma visão atemporal – sendo assim também com espaços paralelos, diferentes em um mesmo desenho, e inclusive em um mesmo personagem. Por exemplo, um sol e uma lua em um mesmo desenho, ou duas bocas em um rosto, uma aberta e outra fechada.

Não devemos nos esquecer que nossa perspectiva geométrica é incompreensível para alguns primitivos tanto quanto nos parece com o desenho infantil.

O modo de comunicação do desenho infantil é diferente do nosso, um modo, sobretudo, afetivo. Para a criança há continuidade entre as coisa e sua representação gráfica.

Ela tenta representar a coisa em si. O objeto físico e o valor de conhecimento que possui dele. O desenho é uma expressão do mundo, e não uma imitação – simples cópia. O desenho expressa quem percebe e a coisa percebida.

Ainda não existe esse mecanismo de virtualidade na criança, que nos faz considerar naturalmente o signo da coisa como sendo o seu significante social. Para ela, ainda é percebível a coisa” e o que considerará em relação a ela – já que tudo ainda é muito desconhecido e não muito experienciado por ela. Não existe a ligação física, estritamente ligada à moral.

Da mesma forma que a palavra não é a coisa designada, ela percebe que o desenho não é a coisa observada.

É natural para a criança tentar simbolizar o seu desenho já que ela não possui muita, ou quase nenhuma compreensão sobre a coisa observada. E isso a leva a considerar que apenas aquele desenho não levará ninguém à compreensão alguma, pois é apenas um vazio.

Isso explica o fato do porque se assemelha tão pouco com o modelo exterior.

A psicologia da Freud, juntamente com a de Piaget e Luquet, é muito criticada por George Politzer, que utiliza uma analogia sexual, muito utilizada por freudianos, para melhor compreensão da psicologia infantil. Se alguém sonha com uma casa, não pensa de imediato, nos órgãos sexuais; pensa diretamente na casa, que é imediatamente um signo de expressão sexual para aquela pessoa.

Para a compreensão do adulto diante o olhar da criança, é necessário desvincular-se dos objetos e atitudes convencionais, e encarar as coisas como estimulantes de afetividade, e não apenas como objeto de conhecimento.

A atitude em psicologia da criança é aquela que visa a obter, por meio da exploração exata dos fenômenos infantis e dos fenômenos adultos, uma exploração fiel das relações entre a criança e o adulto, tais como elas se estabelecem efetivamente na própria investigação psicológica.

A verdadeira objetividade não consiste em tratar do alto a experiência infantil e convertê-la num sistema de conceitos impenetráveis para nós, mas em investigar as relações vivas entre a criança e o adulto, de tal maneira que se evidencie o que lhes permite comunicar-se.

FONTE:
http://criandocondicoesaliberdade.blogspot.com



quarta-feira, 24 de julho de 2013

O CÉREBRO DO ADOLESCENTE


Recentes estudos sobre o cérebro humano, realizados através das análises de imagens obtidas com a Ressonância Magnética Funcional, alteram a visão que se possuía sobre esse órgão promotor das ações humanas e entre todas essas mudanças, as que parecem intervir de forma mais direta sobre o que se pensa em educação diz respeito ao cérebro do adolescente.
Não muito tempo atrás se afirmava que o cérebro humano apresentava-se extremamente plástico e mutável na infância, mas que se consolidava por volta dos doze anos e, dessa forma, o cérebro adolescente era praticamente igual ao cérebro adulto e as diferenças comportamentais entre ambos devia-se essencialmente a questão hormonal. Hoje sabemos que os hormônios contam – e muito – na intempestividade adolescente, mas pode a mesma ser ampliada pelo amadurecimento do córtex pré-frontal. Não parece importar para a natureza destas considerações a essência biológica dessas mudanças, e sim de que natureza são, e de que forma pais e professores podem intervir de forma positiva visando uma ajuda.
É sempre importante realçar que mudanças cerebrais ocasionam alterações comportamentais involuntárias e, dessa maneira, nenhum adolescente se transforma da forma como se transforma porque assim quer agir ou porque adora imitar colegas que assim agem, mas pela ação de processos orgânicos que não sabe explicar e não pode controlar. É por essa razão que bem mais útil que criticar e punir é compreender e ajudar.
Assim considerando, relacionamos algumas mudanças que a neurologia já detecta e sugerimos algumas práticas que podem constituir cooperação expressiva.

1. O cérebro das meninas desenvolve-se cerca de dois anos mais cedo que o cérebro de meninos e somente por volta dos vinte a vinte e dois anos é que esse desenvolvimento se equipara. Essa diferença claramente notada mostra que a maturidade chega bem mais cedo do lado das meninas e, muito antes que os meninos podem abrir mão de atento acompanhamento. De qualquer forma é sempre importante considerar o julgamento que o adolescente faz de si mesmo, respeitá-lo plenamente, ainda que sabendo que esse autojulgamento é sempre mais instável e, portanto, sujeito a bruscas alterações por parte dos meninos. Se a menina, entretanto, é coerente e mais cedo que o menino é também melhor arquiteta na capacidade em simular uma segurança que não sente e, por esse motivo, a presença do adulto sempre perguntando, interrogando, desafiando, propondo representa estratégia sutil de envolvimento e caminho sereno de abertura para “soltar” a vontade de falar e pedir orientação. É essencial que professores e pais ajudem os adolescentes a organizarem sua agenda, administrarem seu tempo e disponibilizarem-se em estar sempre prontos para ouvir, intervindo quando solicitado, mas é impossível esperar que a seriedade da condução dessa administração aconteça com igual intensidade em sexos diferentes;

2. De forma geral, no inicio da adolescência e até por volta dos 15 anos ainda crescem áreas cerebrais ligadas à linguagem, razão pela qual é a fase em que se percebe grandes progressos na capacidade de escrita e nos interesses pela leitura. Esse interesse, entretanto, estiola-se sem a ajuda de estímulos proporcionados por pais e professores que animem o adolescente à leitura, interrogue-os sobre o que estão lendo, despertem seus entusiasmos para a escrita, anime-os a organizar seus diários, que representam oportunidade excelente para acréscimo na qualidade da expressão e capacidade de reflexão através da conversa interior que tal prática impõe. Quando possível, é esse o grande momento para a aprendizagem de línguas estrangeiras.

3. O desenvolvimento linguístico aumenta os “diálogos interiores” do adolescente e, dessa maneira, conversando muito e sempre consigo mesmo, preferem evitar conversas com pais e professores, fugindo de relatos sobre suas ações, pensamentos e julgamentos. É nessa hora que cresce a importância de se estimular o que mais se evita, abrindo espaços para que apareçam “bons papos”, longas conversas com adultos e estes, nessa oportunidade, devem menos aconselhar e mais ouvir. Quem sabe ouvir, sabe sugerir que o adolescente reflita sobre o que fala e “empurrado serenamente a essa ação” pode completá-la de maneira progressiva e consciente. Mais importante que a certeza de se mostrar “bons caminhos” é a serena ajuda no sentido de se ouvir o adolescente, propondo que ele próprio busque esses caminhos.

4. Cérebros em mudança são sempre sensíveis a palavras, mas são ainda mais sensíveis a exemplos. Se impossível fornecer exemplo permanente de ação digna e de pensamentos altruístas, que ao menos possa se exaltar essa qualidade, convidando o adolescente a refletir sobre a ação admirável de personagens que assiste no cinema ou na TV, sobre ídolos que edifica das boas leituras que faz. Fazê-los falar sobre entes que admiram, constitui uma forma coerente de legitimar um exemplo ainda que fictício.

5. As rápidas mudanças no córtex pré-frontal ocasionam intensa agitação que se manifesta pela extrema ousadia e imprudência geralmente associadas a comportamentos irresponsáveis, muito mais nas intenções que nas ações. Horrorizar-se diante de respostas dessa natureza de nada adianta, como adianta muito pouco buscar uma repressão direta. Em circunstâncias como essas é extremamente válido solicitar a ajuda na construção de regras consensuais e mostrar-se árbitro rigoroso em seu cumprimento. Uma coisa é o adolescente aceitar regra imposta pelo adulto, outra coisa é assumir os efeitos e sanções das regras que ele próprio foi chamado a construir. Ainda que se rebele com palavras, todo adolescente admira o adulto coerente, firme ao exigir o que sabe de sua parte cumprir.
Pais e professores que facilmente se aborrecem com a imprevisibilidade adolescente, aborrece-se também com a imaturidade de certos patrões ou com a instabilidade de certos amigos, mas por serem patrões ou por acreditarem que importa preservar a amizade, sabem ceder e com tolerância compreender o outro. Quem sabe aceitar os desatinos de um patrão em nome do emprego que não pode perder e sabe aceitar as esquisitices de um amigo que adora preservar, sabe adaptar-se a um adolescente que muito mais que patrões e amigos vivem momentos involuntários de oscilações, que clamam por compreensão e amor.







domingo, 21 de julho de 2013

REAPROVEITANDO MATERIAIS... A NATUREZA AGRADECE!

Bom dia, pessoal!



Vocês já pararam para observar como estão sujas as nossas cidades?
O Brasil é um campeão no que diz respeito ao descarte de forma incorreta dos resíduos sólidos.
Com o consumismo desenfreado, a indústria está cada vez mais pensando no que chamamos de 'círculo vicioso do lixo'.
 Sabe do que se trata?
Antigamente, os móveis e objetos eram feitos para durarem a vida inteira. Hoje, dura até se acabar, ou seja, pouco tempo. E então, joga-se fora( pra que consertar?) E compra-se outro.
Nos lixões encontram-se móveis, geladeiras, televisores, computadores e por aí vai...
Na maioria dos casos, ainda em perfeitas condições de uso. Basta apenas um trato.



Hoje, trouxe algumas sugestões de reaproveitamento de materiais.
Com criatividade, alguns materiais você faz coisas lindas para sua casa.



Vamos lá?




Casinhas de boneca para as crianças feitas com garrafões de água sanitária ou detergente.





Mais uma arte com garrafão.
Seu kit de beleza vai ficar muito bem guardadinho no banheiro.







Garrafas de vinho...
Pintura e decoupàge.




Aqui elas receberam  detalhes com toalhas plásticas rendadas e flores.
Qualquer cantinho da casa fica um charme com elas.



Sabe as caixas de ovos....
Esta aqui virou um porta-acessórios de costura.





Não jogue gavetas fora!
Vejam estes lindos nichos feitos com elas. Basta uma pintura e ...voilà!







Latinhas decoradas .
Tinta e decoupàge apenas  transforma latas em objetos lindos e úteis para o lar.






Poltronas de pneus.



IMAGENS:

ANINHA CAVALLARI
PROFESSORA JUCE
TEL MONTEIRO
ANA CRISTINA FARIAS
REFORMANDO E RECICLANDO
SANNA & SANIA





Gostaram das ideias?
Um abraço a todos que passarem por aqui.
 Um lindo domingo e até a próxima!









quarta-feira, 17 de julho de 2013

MARCADORES DE PÁGINAS CRIATIVOS


Olá pessoal!


Hoje tem dicas de artes para fazer na sala de aula com a turma.
Que tal fazer estes marcadores lindos para presentear alguém especial?

São lindos e super fáceis de fazer...
Mãos à obra!



Este é de origami.


Abaixo, o PAP .




Olha só este de coraçãozinho...super fofo e delicadinho,não é?





Para fazer este modelo, você precisa de cartolina e retalhos de tecido.
Para fazer os recortes, o aluno precisa da ajuda do professor, pois serão feitos com estilete.





Este modelo é super divertido. Use cartolina guache ou colorset para fazê-los.
Os olhinhos podem ser de EVA ou daqueles móveis.




Mais ideias de marcadores com retalhos. 
Para decorar, sianinha, bicos e viés.
As flores são de feltro.



Espero que tenham gostado das dicas de artes de hoje.
Um abração e até a próxima!







segunda-feira, 15 de julho de 2013

407º ANIVERSÁRIO DO PINTOR REMBRANDT

Rembrandt van Rijn




Nascimento: 15 de julho de 1606
Morte: 4 de outubro de 1669
Área: Pintura e gravura
Estilo: Barroco

Maiores obras de Rembrandt:

  • A Ronda Noturna
  • A Aula de Anatomia do Dr. Nicolaes Tulp
  • A Noiva Judia
  • Retrato de Jan Six
  • Titus
  • vários autorretratos

A vida de Rembrandt van Rijn

O maior artista da Holanda nasceu em 1606 em Leiden, filho de um rico moedor. Aos 18 anos, Rembrandt Harmenszoon van Rijn foi para Amsterdam para trabalhar para Pieter Lastman, um famoso pintor. Seis meses depois, ele estava pronto para abrir seu próprio ateliê em Leiden.
Ninguém conseguia brincar com sombras e luzes como Rembrandt. Ele logo se tornou popular e decidiu voltar para a rica cidade de Amsterdam em 1631. Três anos depois, casou-se com Saskia van Uylenborch.
Apesar de ser um artista talentoso e respeitado, os últimos anos da vida de Rembrandt foram difíceis. Saskia, o amor de sua vida, morreu, e as dívidas obrigaram Rembrandt a vender sua casa e suas posses. Vários anos depois, morreram sua amante, Hendrickje Stoffels, e seu filho, Titus. Por fim, em 1669, Rembrandt morreu na pobreza.

A obra de Rembrandt van Rijn

Rembrandt é lembrado principalmente pela maneira como usava luz e sombras para chamar a atenção para eventos e pessoas em seus quadros. Seu estilo dava às suas pinturas um viés dramático. Ele também ousou na criatividade. 
Seu quadro mais famoso, a Ronda Noturna, é uma composição viva, que se diferencia de outros importantes retratos de grupo. Rembrandt produziu 300 pinturas, 300 gravuras e 2.000 desenhos durante sua vida. Entre seus pupilos famosos estão Gerard Dou, Ferdinand Bol e Govert Flinck. 

    


Onde encontrar Rembrandt van Rijn

Você pode admirar 21 obras de Rembrandt, incluindo a famosa Ronda Noturna, no Museu Nacional (Rijksmuseum) em Amsterdam. A Real Galeria de Arte Mauritshuis contém outros dez quadros seus, incluindo "A Aula de Anatomia do Dr. Nicolaes Tulp". Quem estiver interessado na vida do pintor deve visitar o Museu da Casa de Rembrandt. Quase todas as suas gravuras estão à mostra nesse museu.




domingo, 14 de julho de 2013

VAMOS APRENDER BRINCANDO?


Olá pessoal!


Hoje tem dicas maravilhosas de jogos educativos.
Tudo fácil de fazer, reaproveitando sucata (caixas de sabão em pó  e caixas de fósforos).


Vamos lá?









Caixas de sabão em pó forradas com papel.
Nelas, você colocará as letras como na imagem acima.
Letra de forma (maiúscula/minúscula) e letra cursiva (maiúscula/minúscula).







Um joguinho bem divertido para trabalhar advinhas na sala de aula.
Tudo feito em caixas de fósforo.
Na parte externa, a pergunta. Na parte interna, a resposta.



Um abraço. Até a próxima!


domingo, 7 de julho de 2013

XÔ, DENGUE!

O assunto continua "na moda" e, num alerta, vale publicar novamente matéria antiga e tão atual.
Os holofotes estão voltados para o Aedes aegypti, o mosquito da dengue, "pequeno-grande vilão" que continua a inspirar projetos que desenvolvem ações educativas.


Imagem: Blog Koisas & Coisas
A responsabilidade é de todos. O que você tem feito?


Combater a dengue é uma tarefa simples. Mas, justamente por isso, acaba caindo no esquecimento, o que tem feito com que milhares de pessoas ainda sofram com ela a cada ano. 


  
Você pode e deve ajudar a mudar essa história!
 Veja como você pode se mobilizar:
  • ·         Aprenda o que é a dengue e a forma eficaz de combate;
    "Numa bela manhã de verão, algumas "mosquitas" voam em busca da água prometida..."
    - Adivinha quem é... 
    Mede menos de um centímetro, tem pintinhas brancas e seu tempo de vida não chega a um mês!

  • Saiba mais... http://www.combateadengue.com.br                                                                                        



  • ·         Repasse o seu conhecimento de forma clara e lembre-se de alertar sobre os riscos da doença;
  • ·         Mobilize-se e sinta-se responsável pelo combate;
  • ·         Seja crítico, a dengue se combate com atitudes simples.


 Nem forneça sangue para o aedes aegypti!

FAÇA O REPELENTE  EM CASA: 
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote Cravo da Índia (10g)
- 1 vidro óleo de bebê (100ml)


Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde; Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera). 
Passe só uma gota no braço e nas pernas e o mosquito foge do cômodo e de perto de você!